O sonho que todos queremos é um pouco de exercícios e resultados satisfatórios e exuberantes aos olhos de quem vê, tudo isso com muita saúde e em um curto espaço de tempo é claro! Bom, na realidade é bem diferente, realidade que tem que ser encarada com responsabilidade e disciplina, esta sim tem total influencia nos resultados que se pretende conseguir pela prática de exercícios, a continuidade no seu programa de treinamento trará benefícios tanto funcionais quanto estéticos. Mudança de hábito é o que promoverá os melhores resultados, hábitos alimentares principalmente.....Mas qual será o ponto de partida? A primeira coisa a se fazer, é saber qual a situação atual do seu corpo, em relação a seus hábitos atuais, saber onde se está é primordial para definir um plano para alcançar seus objetivos!
Consultoria ideal para você ter hábitos saudáveis, melhorar a saúde e alcançar os seu objetivos.
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Ortopedistas recomendam que idosos comecem a se exercitar.
Ortopedistas recomendam que idosos comecem a se exercitar.
A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT – está alertando os idosos sedentário a iniciarem um programa moderados de exercícios físicos e não apenas de caminhada, mas de musculação levantando pesos. “A recomendação é válida para todos os idosos saudáveis, isto é, para quem tem mais de 60 e vale até para quem tem mais de 90 anos. Em apenas três semanas o exercício começa a melhorar a qualidade de vida do idoso”, afirma André Pedrinelli, que é presidente do Comitê de Artroscopia e Traumatologia do Esporte da SBOT e também do grupo de medicina do esporte do Hospital das Clínicas.
O grupo de médicos que Pedrinelli integra acaba de fazer a consolidação de dezenas de pesquisas sobre o exercício do idoso, que vai se constituir em capítulos de um livro editado pela SBOT, um resumo de todo o conhecimento sobre o benefício do exercício físico na terceira idade.
O próprio Pedrinelli, citando uma das pesquisas realizadas no Laboratório do Estudo do Movimento com corredores de até 80 anos, garante que “a única droga que retarda o processo de envelhecimento é o exercício muscular”, já que a Medicina comprovou que o envelhecimento biológico e a falta de uso dos músculos evoluem de forma paralela.
PERDA DE 1% AO ANO
O presidente da SBOT, Osvandré Lech, confirma que o idoso deve fazer musculação e explica que a partir dos 30 anos o organismo começa a perder tecido muscular num ritmo de 1% ao ano. Além disso, o envelhecimento biológico inclui a morte programada das células, o faz com que os tecidos percam água e não a recuperem. A perda de água faz com que as cartilagens da coluna se tornem menos espessas, “encolham”, explica Pedrinelli. “A boa notícia é que as caminhadas, aliadas a um programa de musculação melhoram a força e equilíbrio”. Além disso, garante, “o exercício leva o idoso a dormir melhor, há melhora no funcionamento do intestino, a pressão arterial baixa, o batimento cardíaco se reduz e, extremamente importante, o exercício com pesos faz com que os ossos ganhem consistência”. Fonte: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Ciclovias são Fundamentais para o trânsito e para a melhor qualidade de vida de todos nós!!!!
sábado, 8 de julho de 2017
segunda-feira, 24 de abril de 2017
domingo, 18 de dezembro de 2016
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Atividade Física Durante o Tratamento do Câncer!
A prática regular de atividade física associada a baixos níveis de gordura, o ambiente metabólico fica menos favorável ao desenvolvimento de neoplasias devido às baixas concentrações de triglicerídeos e de insulina. Há pesquisas que mostram que indivíduos obesos com síndrome metabólica apresentam um risco aumentado em desenvolver câncer.
Infelizmente as pessoas que recebem o diagnóstico tendem a diminuir o nível de atividade física durante o tratamento. É importante que os pacientes mantenham alimentação saudável e exercício físico regular como parte do tratamento. Câncer em estágio avançado é acompanhado por perda de peso e massa muscular, gordura, gerando fraqueza, algumas vezes anemia.
A atividade física é capaz de conservar a massa muscular mesmo com o tumor competindo com o organismo por nutrientes, ela normaliza hormônios, reduz a concentração de cortisol, melhora a resposta imunológica, auxiliando o organismo no combate à neoplasia e à caquexia tumoral, controle da fadiga e de outros possíveis efeitos adversos do tratamento, diminuindo taxas de complicações cardíacas, auxiliando na recuperação pós- operatória, melhorando a capacidade cardiorrespiratória e ajudando na restauração do membro operado.
Durante o tratamento de quimioterapia, os exercícios físicos não podem ser praticados se o paciente estiver com anemia severa, uma vez que o sistema cardiovascular não está preparado para se adaptar à maior demanda de oxigênio; e pacientes com cateter externo de longa permanência não devem fazer exercícios em água pelo risco de infecção, nem exercícios resistidos na musculatura local pelo risco de deslocamento. Os pacientes em tratamento de radioterapia devem evitar exercícios em piscinas com cloro, já que a pele do local tratado pode se ressentir.
Infelizmente as pessoas que recebem o diagnóstico tendem a diminuir o nível de atividade física durante o tratamento. É importante que os pacientes mantenham alimentação saudável e exercício físico regular como parte do tratamento. Câncer em estágio avançado é acompanhado por perda de peso e massa muscular, gordura, gerando fraqueza, algumas vezes anemia.
Durante o tratamento de quimioterapia, os exercícios físicos não podem ser praticados se o paciente estiver com anemia severa, uma vez que o sistema cardiovascular não está preparado para se adaptar à maior demanda de oxigênio; e pacientes com cateter externo de longa permanência não devem fazer exercícios em água pelo risco de infecção, nem exercícios resistidos na musculatura local pelo risco de deslocamento. Os pacientes em tratamento de radioterapia devem evitar exercícios em piscinas com cloro, já que a pele do local tratado pode se ressentir.
A recomendação é que pacientes com diagnóstico de câncer realizem exercícios em intensidade moderada, com duração de 30 a 60 minutos, podendo realizar tanto os com características aeróbias, quanto para fortalecimento e hipertrofia. Os exercícios devem ser individualizados de acordo com as habilidades e condições do paciente.Um efeito colateral recorrente no tratamento da maioria dos cânceres é a fadiga. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, entre 72 e 95% dos pacientes são afetados por esse cansaço extremo, que pode resultar na diminuição significativa da qualidade de vida. Estudos mostram que a prática diária de exercício pode diminuir a intensidade desse sintoma em até 50%.
Dra. Solange Sanches, Titular do Departamento de Oncologia Clínica do A.C.Camargo Câncer Center, explica que o exercício físico ajuda a combater a fadiga, estimulando a produção de endorfina, que gera a sensação de bem-estar. “Outra questão a se considerar é que, no final do tratamento, a quimioterapia pode gerar atrofia muscular, que ocorre quando há perda de massa muscular e o paciente sente muita dor ao fazer qualquer tipo de movimento. O exercício pode ser útil também nesse caso. A atividade não precisa e nem deve ser muita intensa. Na verdade, ela deve ser mais frequente que intensa. Caminhar, dançar, andar de bicicleta, yoga, pilates, são alguns dos exemplos”.
O NCCN (National Comprehensive Cancer Network) dos Estados Unidos aconselha que o paciente comece num ritmo devagar, como uma caminhada de dez minutos ao redor do quarteirão, por exemplo. Dependendo do ritmo e do conforto da pessoa, é possível aumentar o percurso para 20 ou 30 minutos. O importante é que seja uma atividade diária.
Para melhor aproveitamento de suas atividades físicas durante o tratamento procure orientação profissional de Educação Física.
Dra. Solange Sanches, Titular do Departamento de Oncologia Clínica do A.C.Camargo Câncer Center, explica que o exercício físico ajuda a combater a fadiga, estimulando a produção de endorfina, que gera a sensação de bem-estar. “Outra questão a se considerar é que, no final do tratamento, a quimioterapia pode gerar atrofia muscular, que ocorre quando há perda de massa muscular e o paciente sente muita dor ao fazer qualquer tipo de movimento. O exercício pode ser útil também nesse caso. A atividade não precisa e nem deve ser muita intensa. Na verdade, ela deve ser mais frequente que intensa. Caminhar, dançar, andar de bicicleta, yoga, pilates, são alguns dos exemplos”.
O NCCN (National Comprehensive Cancer Network) dos Estados Unidos aconselha que o paciente comece num ritmo devagar, como uma caminhada de dez minutos ao redor do quarteirão, por exemplo. Dependendo do ritmo e do conforto da pessoa, é possível aumentar o percurso para 20 ou 30 minutos. O importante é que seja uma atividade diária.
Para melhor aproveitamento de suas atividades físicas durante o tratamento procure orientação profissional de Educação Física.
Fontes
Faça
Toda escolha que você fizer e toda decisão que você tomar terá seu lado bom e seu lado ruim. Considere-os com cuidado e tome a decisão. Uma resposta menos que perfeita é infinitamente melhor do que não fazer nada. Tudo que você se dispõe a fazer envolve alguns riscos e desafios. Para qualquer coisa que você empreender existem muitas razões para não fazê-lo. Pese os riscos e os benefícios e, então assuma o compromisso de agir. Decida o que você quer fazer, com os olhos bem abertos, e leve isso em frente sem olhar para trás. Existem muitas direções dentre as quais você pode escolher. Mesmo assim, você precisa escolher. Suas possibilidades são significativas apenas quando você escolhe algumas delas e rejeita o resto. Tentar fazer tudo ao mesmo tempo é tão inútil quanto não tentar nada. Defina-se. Escolha seu caminho e comece a andar. Decida o que quer fazer e mãos à obra.
Marcio Ricardo Medeiros Oliveira
Marcio Ricardo Medeiros Oliveira
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