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quarta-feira, 23 de abril de 2025
sábado, 19 de abril de 2025
Como Emagrecer ? Ciência, Diuréticos Naturais e Você!
Sonha em alcançar um corpo mais leve e saudável, mas se sente frustrado com o inchaço que teima em aparecer? A boa notícia é que a ciência oferece um caminho sólido para o emagrecimento, e a natureza pode ser uma aliada poderosa para desinchar e acelerar seus resultados.
Neste artigo, vamos mergulhar nas estratégias de emagrecimento com comprovação científica e explorar como os suplementos diuréticos naturais podem ser incorporados de forma inteligente para otimizar sua jornada. No final do artigo tem uma ótima sugestão de composto diurético.
A Ciência do Emagrecimento: Seu Guia Confiável
O emagrecimento eficaz e duradouro não é fruto de dietas da moda ou soluções milagrosas, mas sim de princípios científicos bem estabelecidos:
- O Poder do Déficit Calórico: A chave para a perda de gordura corporal reside em consumir menos calorias do que você gasta. Estudos robustos demonstram consistentemente essa relação fundamental (Hall et al., 2012). Isso envolve tanto a qualidade quanto a quantidade dos alimentos ingeridos.
- Nutrição Inteligente: Uma dieta rica em alimentos in natura ou minimamente processados – frutas, verduras, legumes, proteínas magras e grãos integrais – fornece os nutrientes essenciais, promove saciedade e facilita o controle calórico (Willett, 2012). Evitar ultraprocessados, ricos em açúcares, gorduras saturadas e sódio, é crucial.
- Movimente Seu Corpo: A atividade física regular vai além da queima de calorias. Ela melhora o metabolismo, fortalece o sistema cardiovascular e contribui para o bem-estar mental. A combinação de exercícios aeróbicos (corrida, natação, caminhada) com treinamento de força é ideal para otimizar a perda de gordura e preservar a massa muscular (American College of Sports Medicine, 2018).
- Hidratação Essencial: Beber água em quantidade adequada é vital para inúmeras funções do organismo, incluindo o metabolismo de gorduras e a eliminação de toxinas. Muitas vezes, a sede pode ser confundida com fome, auxiliando no controle da ingestão alimentar (Popkin et al., 2010).
- O Descanso Reparador: Uma boa noite de sono regula hormônios importantes para o controle do apetite e do metabolismo, como a grelina e a leptina. A privação de sono tem sido associada ao aumento do risco de obesidade (Taheri et al., 2004).
- Gerenciando o Estresse: O estresse crônico pode elevar os níveis de cortisol, um hormônio que favorece o acúmulo de gordura abdominal. Incorporar técnicas de relaxamento, como meditação e yoga, pode ser benéfico (Chandola et al., 2006).
Suplementos Diuréticos, um empurrão para emagrecer.
Mesmo seguindo um estilo de vida saudável, a retenção de líquidos pode ser um obstáculo visível na jornada de emagrecimento. É nesse contexto que os suplementos diuréticos naturais podem ser um auxílio valioso. Eles atuam estimulando os rins a eliminar o excesso de água do corpo através da urina, contribuindo para a redução do inchaço e daquela sensação de peso extra.
Alguns ingredientes naturais com propriedades diuréticas respaldadas por estudos incluem:
- Chá Verde: Suas catequinas não só são poderosos antioxidantes, mas também demonstram efeito diurético, auxiliando na eliminação de líquidos (Murase et al., 2002).
- Hibisco: Pesquisas indicam que o hibisco possui propriedades diuréticas significativas, além de potenciais benefícios para a pressão arterial (Herrera-Arellano et al., 2007).
- Dente-de-Leão: Tradicionalmente utilizado como diurético, estudos preliminares sugerem sua eficácia no aumento da excreção urinária (Rønnenberg et al., 2015).
- Cavalinha: Rica em sílica e outros compostos, a cavalinha pode contribuir para o efeito diurético, auxiliando na eliminação de líquidos retidos (Carneiro et al., 2013).
Atenção Importante: É crucial entender que os suplementos diuréticos naturais são complementares ao processo de emagrecimento, e não uma solução isolada. Para resultados efetivos e duradouros, eles devem ser combinados com uma dieta equilibrada e a prática regular de exercícios físicos.
Como Utilizar Suplementos Diuréticos Naturais com Segurança:
- Busque Orientação Profissional: Antes de iniciar a suplementação, converse com seu médico ou nutricionista. Eles poderão avaliar suas necessidades individuais, identificar possíveis contraindicações ou interações medicamentosas e recomendar a dosagem adequada.
- Priorize a Qualidade: Escolha marcas confiáveis e com boa reputação. Verifique a composição do produto e a concentração dos ingredientes ativos.
- Siga as Instruções: Utilize o suplemento conforme a orientação do profissional de saúde ou as instruções do fabricante. Não exceda a dose recomendada.
- Mantenha-se Hidratado: Mesmo utilizando diuréticos, a ingestão adequada de água é fundamental para evitar a desidratação e garantir o bom funcionamento do organismo.
- Observe as Reações do Seu Corpo: Esteja atento a qualquer efeito colateral indesejado. Caso ocorra, interrompa o uso e procure orientação médica.
Sugestão de composto Diurético:
Após testado, DiurieFit Black foi 100% dispensado pela Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) e pelo Ministério da saúde. Não oferece nenhum risco a saúde e não possui efeitos colaterais, seu consumo é totalmente seguro.
Emagreça com Consciência e Ciência!
O emagrecimento saudável é uma jornada que envolve conhecimento, disciplina e autocuidado. Ao adotar as estratégias cientificamente comprovadas e, com a orientação adequada, utilizar os suplementos diuréticos naturais como um apoio para desinchar, você estará no caminho certo para alcançar seus objetivos de forma eficaz e duradoura. Desvende o poder da ciência e da natureza, e conquiste a sua melhor versão!
Referências:
- American College of Sports Medicine. (2018). ACSM's guidelines for exercise testing and prescription (10th ed.). Wolters Kluwer.
- Carneiro, D. M., Viana, L. G., Mandarino, J. M. G., de Araújo, E. R., de Almeida, F. L., des Silva, I. C. G., & da Silva, J. B. (2013). Diuretic and hypotensive activity of aqueous extract of Equisetum arvense L. (Equisetaceae). Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, 2013.
- Chandola, T., Brunner, E., & Marmot, M. (2006). Chronic stress at work and the metabolic syndrome: prospective evidence from the Whitehall II study. BMJ, 332(7540), 521-525.
- Hall, K. D., Whatnall, J. H., Byrne, H. M., & Prentice, A. M. (2012). Why is it so hard to lose weight? PLoS medicine, 9(4), e1001185.
- Herrera-Arellano, A., Flores-Romero, S., Chávez-Pacheco, J. L., & Herrera-Arellano, O. (2007). Effectiveness and tolerability of a standardized powdered extract from Hibiscus sabdariffa L. in patients with mild to moderate hypertension: a controlled and randomized clinical trial. Phytomedicine, 14(11), 736-741.
- Murase, T., Nagasawa, A., Suzuki, J., Hase, T., & Tokimitsu, I. (2002). Beneficial effects of tea catechins on diet-induced obesity: stimulation of lipid catabolism in the liver. International journal of obesity, 26(11), 1459-1464.
- Popkin, B. M., D'Anci, K. E., & Rosenberg, I. H. (2010). Water, hydration, and health. Nutrition reviews, 68(8), 439-458.
- Rønnenberg, L. S., Mogensen, M. M., & Jensen, J. E. (2015). The effect of Taraxacum officinale extract on symptoms of premenstrual syndrome: a pilot study. Journal of Alternative and Complementary Medicine, 21(10), 635-639.
- Taheri, S., Lin, L., Austin, D., Young, T., & Mignot, E. (2004). The effect of short sleep duration on weight gain in children and adults. Sleep, 27(7), 1353-1358.
- Willett, W. C. (2012). Dietary fat and coronary heart disease: a critical review. The American journal of clinical nutrition, 96(5), 1169-1179.
Sugestão de composto Diurético:
Após testado, DiurieFit Black foi 100% dispensado pela Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) e pelo Ministério da saúde. Não oferece nenhum risco a saúde e não possui efeitos colaterais, seu consumo é totalmente seguro.
segunda-feira, 14 de abril de 2025
Agachamento – Mitos e verdades sobre esse exercício
Ao longo de décadas foram cultivadas crenças e opiniões infundadas, baseadas em conhecimento empírico. Inúmeros praticantes de academia e até mesmo professores formaram opiniões sem base cientifica sobre esse exercício (agachamento). Nesta matéria, tentaremos esclarecer uma questão discutida há anos.
Afinal, no agachamento pode ou não o joelho ultrapassar a ponta do pé?
Este mito foi criado baseado em suposições e opiniões de praticantes que vieram a ser instrutores no modelo antigo de gestão de academias, clubes e outros locais de pratica de exercícios. Esta crença baseia-se na premissa de que, não projetando seu joelho para frente, o agachamento se torna mais “seguro”. Para entender o que seria ou não seguro, tentaremos dar uma visão geral sobre o agachamento e suas particularidades.
Existem inúmeras formas de realizar este exercício: com os pés afastados, com os pés unidos, o famoso agachamento sumô, na máquina, com barra livre e assim por diante. Não queremos aqui dar receita ou dizer o que é certo ou errado; a intenção aqui é esclarecer e orientar o praticante para uma melhor escolha em um programa de treinamento. Quando realizamos um agachamento, nosso corpo solicita inúmeras estruturas para vencer a resistência imposta, seja ela do próprio corpo ou de pesos. Estas estruturas dividem o peso de acordo com a posição em que se encontra o corpo, pois existe um ponto central de aplicação de carga que é chamado de centro de gravidade. Este centro de gravidade é o ponto onde a gravidade age com maior intensidade, gerando uma sobrecarga maior naquele ponto.
Onde se encontra o centro de gravidade?
Na posição ortostática, o centro de gravidade está localizado próximo à região do umbigo, e é neste ponto que se aplica a força idade. Quando afastamos um segmento da linha medial do corpo, o centro de gravidade muda de posição, fazendo com que este se desloque de acordo com o movimento realizado. Agora que sabemos onde e como funciona o deslocamento do centro de gravidade e sua aplicação de força, ficou mais fácil entender uma coisa.
No que o centro de gravidade influencia no agachamento?
Ao realizar um agachamento em que os joelhos não ultrapassam a ponta do pé, adotamos posturas diferentes para um exercício livre ou na máquina. No agachamento livre, para equilibrar o corpo, projetamos o quadril para trás e a cabeça para frente; isso faz com que o centro de massa se desloque para frente, sobrecarregando totalmente as estruturas que envolvem a região lombar, tirando grande parte da sobrecarga sobre o quadríceps e jogando para o glúteo e extensores do quadril. Ao realizar este exercício na máquina, o praticante, para não ultrapassar o joelho da ponta do pé, retifica sua lombar e projeta os pés para frente.
Esta manobra gera uma sobrecarga imensa nos joelhos, e somada a um ângulo de 90º, que é um dos pontos de maior compressão patelo-femoral que existe, com certeza irá gerar uma lesão no joelho, e quando se trata da retificação da coluna lombar, este movimento faz com que esta região suporte menos sobrecarga, aumentando assim, o risco de lesão para esta região também.
E quanto às estruturas envolvidas no agachamento?
Este pode ser considerado um dos exercícios mais completos e complexos que existem, pois a composição de músculos, articulações e tendões envolvidos é imensa. Mas, por hora, vamos nos ater a uma articulação em particular para entendermos melhor sobre a questão de não ultrapassar o joelho da ponta do pé. Vamos falar sobre a articulação do tornozelo, que é extremamente importante neste exercício. Para o praticante realizar o exercício (agachamento) sem ultrapassar o joelho da ponta do pé, esta articulação fica praticamente imóvel. Esta ação sobrecarrega outras estruturas. Quando o praticante ultrapassa o joelho da ponta do pé, as forças que agem sobre o ALH (aparelho locomotor humano) são distribuídas entre as estruturas envolvidas, gerando uma dorsiflexão do tornozelo, fazendo com que o tibial posterior se contraia. Esta ação do tibial posterior gera uma rotação interna da tíbia, consequentemente, uma rotação externa do fêmur, diminuindo assim o ângulo Q.
Concluímos que, do ponto de vista da segurança e da eficiência, distribuir a carga entre as estruturas envolvidas em qualquer movimento realizado pelo ALH (aparelho locomotor humano) é a melhor estratégia a ser adotada. Claro que existem inúmeras outras variações e estratégias de treinamento, e cabe ao professor responsável pela montagem do programa escolher a que melhor se aplica à pessoa em questão. Nesta matéria, tentamos apenas derrubar mais um mito, e não colocar o que é certo ou errado, pois não acreditamos em exercícios certos ou errados, e sim, em exercícios mal aplicados e mal colocados.
domingo, 13 de abril de 2025
O Glúteo com caneleira não funciona?!
Escrito por: Profª Esp. Denise Carceroni
Circula pela rede social Facebook uma montagem com imagens do exercício de quatro apoios, associada à imagem do Prof. Dr. Júlio Cerca Serrão, conceituado biomecânico da EEFEUSP, com a afirmação de que exercício quatro apoios com caneleira para glúteo não funciona. Quanto de verdade tem nisso? Será que você passou a vida inteira fazendo o exercício errado? Será que seu professor não sabe nada?
Já adianto que a afirmação acima é uma meia verdade. De fato o exercício em quatro apoios para glúteos é de longe a pior escolha para trabalhar esse grupo muscular, comprovado por estudos científicos e foi isso que o Prof. Júlio disse em um curso recente que gerou a tal polêmica. Na verdade é isso que ele vem dizendo há anos, pois esse estudo não é uma novidade como alguns podem pensar.
Para explicar a polêmica sobre o porque o exercício quatro apoios com caneleira para glúteo não funciona, é preciso contar para vocês quem é esse tal Prof. Júlio Serrão. Me sinto a vontade para falar dele, pois fui sua aluna na graduação, ele fez parte da minha vida por três semestres, literalmente, estando presente inclusive nos meus sonhos (um eufemismo em consideração à sua pessoa!). O Júlio é um professor brilhante e não estou falando aqui de conhecimento, pois conhecimento é obrigação para alguém na posição dele, falo de didática. E como todo professor brilhante tem seus alunos divididos em dois grupos os que amam e os que odeiam o seu jeitinho ácido (e por muitas vezes arrogante) de explicar a ciência. Acontece que na prática funciona, nas aulas do Júlio, ou você aprende ou aprende, embora alguns só consigam captar fragmentos. Foi justamente isso que aconteceu.

Nos primórdios da Educação Física e não faz tanto tempo assim, atribuía-se que o músculo X trabalhava no exercício Y apenas pela observação do movimento e suas origens e inserção. O tempo passa surgem novas tecnologias que permitem verificar a ativação elétrica desse músculo. Com isso descobrem-se que alguns exercícios ativam músculos que não se previa apenas pela observação, já outros que se tinha “certeza absoluta”, não são muito recrutados.
E é justamente isso que aconteceu com o exercício em quatro apoios com caneleira para glúteos. Tudo indicava que no movimento de extensão do quadril (levar a perna para trás) o glúteo trabalhava muito. A experiência do praticante também levava à essa sensação, o bumbum queima! Ocorre que em ciência precisamos provar e estudos eletromiográficos mostram que o recrutamento das fibras do glúteo nesse movimento é bem pequena, cerca de 30%.
Se seu professor passa esse exercício para você, antes de condená-lo, informe-se. Ele não está errado, na pior das hipóteses desatualizado! Fora isso podem existir outros motivos para ele prescrever esse exercício o principal dele é cultural. Todo mundo faz exercício para glúteos em quatro apoios, está na internet, está nas revistas, nas novelas, até a Mulher Mangaba, faz. Imagine chegar na academia e abolir o dito cujo. Com sinceridade, se você não estivesse lendo aqui, acreditaria no seu professor?
Não sei precisar a data do estudo, mas posso afirmar que desde 2004 conheço a informação e como lidei com isso? Nunca deixei de prescrever o exercício, mas reduzi ao mínimo sua utilização nas minhas aulas e sempre explicando aos alunos que era a pior opção. É a mesma história do exercício abdominal, adianta dizer que fazer mil por dia não é o caminho? Mas essa é outra história.
Um outro motivo que pode levar à essa escolha é por exemplo algum problema de saúde que impeça de executar outros exercícios mais eficientes, além de também a falta de estrutura e equipamentos.
Quais exercícios que são melhores que os de quatro apoios?
Agachamentos, afundos e leg press
Não cabe aqui falar da posição da carga, amplitude do movimento e volume do treino, pois é necessário avaliar cada situação, as características de quem vai fazer o exercício e como será o treino como um todo.
O que posso dizer é que se você quer trabalhar glúteo pra valer e não tem restrições, esses exercícios devem fazer parte da sua rotina e então esquecer de vez o exercício em quatro apoios com caneleiras.
Lembre-se que não existe exercício bom ou ruim existem profissionais que sabem ou não como usá-los!
Fonte:
Portal Fique Informa

quinta-feira, 3 de maio de 2018
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Marcio Ricardo Medeiros Oliveira