Consultoria ideal para você ter hábitos saudáveis, melhorar a saúde e alcançar os seu objetivos.
quarta-feira, 23 de abril de 2025
segunda-feira, 14 de abril de 2025
TRANSFORME SUA VIDA E SEU CORPO DE UMA VEZ POR TODAS
Ter um estilo de vida ativo é fundamental para a saúde mental, e essa importância se manifesta de várias maneiras:
- Redução do Estresse: A atividade física ajuda a reduzir os níveis de hormônios do estresse, como o cortisol. Exercícios regulares promovem a liberação de endorfinas, conhecidas como "hormônios da felicidade", que ajudam a melhorar o humor e a sensação de bem-estar.
- Melhoria do Humor: A prática regular de exercícios físicos está associada à diminuição dos sintomas de depressão e ansiedade. O movimento estimula a produção de neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, que desempenham papéis cruciais na regulação do humor.
- Aumento da Autoestima: Manter-se ativo pode levar a melhorias na imagem corporal e na autoestima. À medida que as pessoas alcançam suas metas de fitness, elas tendem a se sentir mais confiantes e satisfeitas com suas conquistas.
- Melhoria do Sono: A atividade física está ligada a um sono mais profundo e reparador. Um bom descanso é essencial para a saúde mental, pois a privação do sono pode exacerbar problemas emocionais e cognitivos.
- Socialização e Conexões: Participar de atividades físicas em grupo ou em comunidades de fitness proporciona oportunidades de socialização. Essas interações podem ajudar a combater a solidão e o isolamento, promovendo um sentido de pertencimento e apoio social.
- Estímulo Cognitivo: Exercícios regulares podem melhorar a função cognitiva, a memória e a concentração. Um cérebro ativo e saudável é menos suscetível a problemas relacionados ao estresse e à ansiedade.
- Gerenciamento de Ansiedade: A atividade física pode ser uma forma eficaz de canalizar a energia e a tensão acumuladas, ajudando a aliviar a ansiedade. Além disso, a prática de mindfulness e exercícios como ioga e tai chi também promovem a calma e a clareza mental.
- Formação de Hábitos Positivos: Um estilo de vida ativo pode levar à adoção de outros hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada e o abandono de comportamentos prejudiciais. Esses hábitos, por sua vez, contribuem para uma saúde mental mais robusta.
- Resiliência: O enfrentamento de desafios físicos durante o exercício pode aumentar a resiliência mental. Superar barreiras no treinamento pode traduzir-se em uma maior capacidade de enfrentar e lidar com as dificuldades da vida cotidiana.
- Prazer e Diversão: Atividades físicas não precisam ser vistas como uma obrigação; elas podem ser uma fonte de prazer. Encontrar um esporte ou uma atividade que você ama pode ser uma excelente maneira de integrar o exercício à sua rotina de forma divertida.
Em suma, um estilo de vida ativo não apenas beneficia o corpo, mas também é uma poderosa ferramenta para promover e manter a saúde mental. A conexão entre mente e corpo é inegável, e investir em atividade física é investir em um bem-estar integral.
Chegou o momento de elevar-se a um novo patamar de saúde, vitalidade e desempenho físico! Estou aqui para guiá-lo nesse caminho transformador.
Apresento a exclusiva consultoria de treinamento personalizado, onde cada aspecto é adaptado às suas necessidades individuais. Descubra tudo o que posso te oferecer:
Ciência Aplicada com Expertise: Metodologias fundamentadas nas mais recentes pesquisas científicas, garantindo não apenas resultados, mas resultados que você pode confiar. Com a ciência como aliada, cada passo que você der será seguro e eficaz.
Personalização Absoluta: A sua jornada merece um plano de treinamento e recuperação que se encaixe perfeitamente em seu corpo e nos seus objetivos. Com um acompanhamento intenso e dedicado de um personal trainer certificado (sim, sou eu mesmo!), você terá todo o suporte necessário para superar desafios e conquistar suas metas.
Transformação Holística: Acredo que a verdadeira mudança vai além do físico. O seu treinamento é projetado para promover melhorias em todas as áreas da sua vida: mental, emocional e física, assegurando que você não apenas se sinta bem, mas também viva plenamente.
INVISTA EM VOCÊ: Por apenas R$ 499,00/ano (ou R$ 125/mês), você poderá dar o primeiro passo em direção a uma transformação significativa.
Você está pronto para embarcar em uma jornada de alta performance e bem-estar?
O momento para agir é agora!
Não perca a chance de se tornar a melhor versão de si mesmo!
Agachamento – Mitos e verdades sobre esse exercício
Ao longo de décadas foram cultivadas crenças e opiniões infundadas, baseadas em conhecimento empírico. Inúmeros praticantes de academia e até mesmo professores formaram opiniões sem base cientifica sobre esse exercício (agachamento). Nesta matéria, tentaremos esclarecer uma questão discutida há anos.
Afinal, no agachamento pode ou não o joelho ultrapassar a ponta do pé?
Este mito foi criado baseado em suposições e opiniões de praticantes que vieram a ser instrutores no modelo antigo de gestão de academias, clubes e outros locais de pratica de exercícios. Esta crença baseia-se na premissa de que, não projetando seu joelho para frente, o agachamento se torna mais “seguro”. Para entender o que seria ou não seguro, tentaremos dar uma visão geral sobre o agachamento e suas particularidades.
Existem inúmeras formas de realizar este exercício: com os pés afastados, com os pés unidos, o famoso agachamento sumô, na máquina, com barra livre e assim por diante. Não queremos aqui dar receita ou dizer o que é certo ou errado; a intenção aqui é esclarecer e orientar o praticante para uma melhor escolha em um programa de treinamento. Quando realizamos um agachamento, nosso corpo solicita inúmeras estruturas para vencer a resistência imposta, seja ela do próprio corpo ou de pesos. Estas estruturas dividem o peso de acordo com a posição em que se encontra o corpo, pois existe um ponto central de aplicação de carga que é chamado de centro de gravidade. Este centro de gravidade é o ponto onde a gravidade age com maior intensidade, gerando uma sobrecarga maior naquele ponto.
Onde se encontra o centro de gravidade?
Na posição ortostática, o centro de gravidade está localizado próximo à região do umbigo, e é neste ponto que se aplica a força idade. Quando afastamos um segmento da linha medial do corpo, o centro de gravidade muda de posição, fazendo com que este se desloque de acordo com o movimento realizado. Agora que sabemos onde e como funciona o deslocamento do centro de gravidade e sua aplicação de força, ficou mais fácil entender uma coisa.
No que o centro de gravidade influencia no agachamento?
Ao realizar um agachamento em que os joelhos não ultrapassam a ponta do pé, adotamos posturas diferentes para um exercício livre ou na máquina. No agachamento livre, para equilibrar o corpo, projetamos o quadril para trás e a cabeça para frente; isso faz com que o centro de massa se desloque para frente, sobrecarregando totalmente as estruturas que envolvem a região lombar, tirando grande parte da sobrecarga sobre o quadríceps e jogando para o glúteo e extensores do quadril. Ao realizar este exercício na máquina, o praticante, para não ultrapassar o joelho da ponta do pé, retifica sua lombar e projeta os pés para frente.
Esta manobra gera uma sobrecarga imensa nos joelhos, e somada a um ângulo de 90º, que é um dos pontos de maior compressão patelo-femoral que existe, com certeza irá gerar uma lesão no joelho, e quando se trata da retificação da coluna lombar, este movimento faz com que esta região suporte menos sobrecarga, aumentando assim, o risco de lesão para esta região também.
E quanto às estruturas envolvidas no agachamento?
Este pode ser considerado um dos exercícios mais completos e complexos que existem, pois a composição de músculos, articulações e tendões envolvidos é imensa. Mas, por hora, vamos nos ater a uma articulação em particular para entendermos melhor sobre a questão de não ultrapassar o joelho da ponta do pé. Vamos falar sobre a articulação do tornozelo, que é extremamente importante neste exercício. Para o praticante realizar o exercício (agachamento) sem ultrapassar o joelho da ponta do pé, esta articulação fica praticamente imóvel. Esta ação sobrecarrega outras estruturas. Quando o praticante ultrapassa o joelho da ponta do pé, as forças que agem sobre o ALH (aparelho locomotor humano) são distribuídas entre as estruturas envolvidas, gerando uma dorsiflexão do tornozelo, fazendo com que o tibial posterior se contraia. Esta ação do tibial posterior gera uma rotação interna da tíbia, consequentemente, uma rotação externa do fêmur, diminuindo assim o ângulo Q.
Concluímos que, do ponto de vista da segurança e da eficiência, distribuir a carga entre as estruturas envolvidas em qualquer movimento realizado pelo ALH (aparelho locomotor humano) é a melhor estratégia a ser adotada. Claro que existem inúmeras outras variações e estratégias de treinamento, e cabe ao professor responsável pela montagem do programa escolher a que melhor se aplica à pessoa em questão. Nesta matéria, tentamos apenas derrubar mais um mito, e não colocar o que é certo ou errado, pois não acreditamos em exercícios certos ou errados, e sim, em exercícios mal aplicados e mal colocados.
domingo, 13 de abril de 2025
O Glúteo com caneleira não funciona?!
Escrito por: Profª Esp. Denise Carceroni
Circula pela rede social Facebook uma montagem com imagens do exercício de quatro apoios, associada à imagem do Prof. Dr. Júlio Cerca Serrão, conceituado biomecânico da EEFEUSP, com a afirmação de que exercício quatro apoios com caneleira para glúteo não funciona. Quanto de verdade tem nisso? Será que você passou a vida inteira fazendo o exercício errado? Será que seu professor não sabe nada?
Já adianto que a afirmação acima é uma meia verdade. De fato o exercício em quatro apoios para glúteos é de longe a pior escolha para trabalhar esse grupo muscular, comprovado por estudos científicos e foi isso que o Prof. Júlio disse em um curso recente que gerou a tal polêmica. Na verdade é isso que ele vem dizendo há anos, pois esse estudo não é uma novidade como alguns podem pensar.
Para explicar a polêmica sobre o porque o exercício quatro apoios com caneleira para glúteo não funciona, é preciso contar para vocês quem é esse tal Prof. Júlio Serrão. Me sinto a vontade para falar dele, pois fui sua aluna na graduação, ele fez parte da minha vida por três semestres, literalmente, estando presente inclusive nos meus sonhos (um eufemismo em consideração à sua pessoa!). O Júlio é um professor brilhante e não estou falando aqui de conhecimento, pois conhecimento é obrigação para alguém na posição dele, falo de didática. E como todo professor brilhante tem seus alunos divididos em dois grupos os que amam e os que odeiam o seu jeitinho ácido (e por muitas vezes arrogante) de explicar a ciência. Acontece que na prática funciona, nas aulas do Júlio, ou você aprende ou aprende, embora alguns só consigam captar fragmentos. Foi justamente isso que aconteceu.

Nos primórdios da Educação Física e não faz tanto tempo assim, atribuía-se que o músculo X trabalhava no exercício Y apenas pela observação do movimento e suas origens e inserção. O tempo passa surgem novas tecnologias que permitem verificar a ativação elétrica desse músculo. Com isso descobrem-se que alguns exercícios ativam músculos que não se previa apenas pela observação, já outros que se tinha “certeza absoluta”, não são muito recrutados.
E é justamente isso que aconteceu com o exercício em quatro apoios com caneleira para glúteos. Tudo indicava que no movimento de extensão do quadril (levar a perna para trás) o glúteo trabalhava muito. A experiência do praticante também levava à essa sensação, o bumbum queima! Ocorre que em ciência precisamos provar e estudos eletromiográficos mostram que o recrutamento das fibras do glúteo nesse movimento é bem pequena, cerca de 30%.
Se seu professor passa esse exercício para você, antes de condená-lo, informe-se. Ele não está errado, na pior das hipóteses desatualizado! Fora isso podem existir outros motivos para ele prescrever esse exercício o principal dele é cultural. Todo mundo faz exercício para glúteos em quatro apoios, está na internet, está nas revistas, nas novelas, até a Mulher Mangaba, faz. Imagine chegar na academia e abolir o dito cujo. Com sinceridade, se você não estivesse lendo aqui, acreditaria no seu professor?
Não sei precisar a data do estudo, mas posso afirmar que desde 2004 conheço a informação e como lidei com isso? Nunca deixei de prescrever o exercício, mas reduzi ao mínimo sua utilização nas minhas aulas e sempre explicando aos alunos que era a pior opção. É a mesma história do exercício abdominal, adianta dizer que fazer mil por dia não é o caminho? Mas essa é outra história.
Um outro motivo que pode levar à essa escolha é por exemplo algum problema de saúde que impeça de executar outros exercícios mais eficientes, além de também a falta de estrutura e equipamentos.
Quais exercícios que são melhores que os de quatro apoios?
Agachamentos, afundos e leg press
Não cabe aqui falar da posição da carga, amplitude do movimento e volume do treino, pois é necessário avaliar cada situação, as características de quem vai fazer o exercício e como será o treino como um todo.
O que posso dizer é que se você quer trabalhar glúteo pra valer e não tem restrições, esses exercícios devem fazer parte da sua rotina e então esquecer de vez o exercício em quatro apoios com caneleiras.
Lembre-se que não existe exercício bom ou ruim existem profissionais que sabem ou não como usá-los!
Fonte:
Portal Fique Informa
