Consultoria ideal para você ter hábitos saudáveis, melhorar a saúde e alcançar os seu objetivos.
domingo, 18 de dezembro de 2016
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Atividade Física Durante o Tratamento do Câncer!
A prática regular de atividade física associada a baixos níveis de gordura, o ambiente metabólico fica menos favorável ao desenvolvimento de neoplasias devido às baixas concentrações de triglicerídeos e de insulina. Há pesquisas que mostram que indivíduos obesos com síndrome metabólica apresentam um risco aumentado em desenvolver câncer.
Infelizmente as pessoas que recebem o diagnóstico tendem a diminuir o nível de atividade física durante o tratamento. É importante que os pacientes mantenham alimentação saudável e exercício físico regular como parte do tratamento. Câncer em estágio avançado é acompanhado por perda de peso e massa muscular, gordura, gerando fraqueza, algumas vezes anemia.
A atividade física é capaz de conservar a massa muscular mesmo com o tumor competindo com o organismo por nutrientes, ela normaliza hormônios, reduz a concentração de cortisol, melhora a resposta imunológica, auxiliando o organismo no combate à neoplasia e à caquexia tumoral, controle da fadiga e de outros possíveis efeitos adversos do tratamento, diminuindo taxas de complicações cardíacas, auxiliando na recuperação pós- operatória, melhorando a capacidade cardiorrespiratória e ajudando na restauração do membro operado.
Durante o tratamento de quimioterapia, os exercícios físicos não podem ser praticados se o paciente estiver com anemia severa, uma vez que o sistema cardiovascular não está preparado para se adaptar à maior demanda de oxigênio; e pacientes com cateter externo de longa permanência não devem fazer exercícios em água pelo risco de infecção, nem exercícios resistidos na musculatura local pelo risco de deslocamento. Os pacientes em tratamento de radioterapia devem evitar exercícios em piscinas com cloro, já que a pele do local tratado pode se ressentir.
Infelizmente as pessoas que recebem o diagnóstico tendem a diminuir o nível de atividade física durante o tratamento. É importante que os pacientes mantenham alimentação saudável e exercício físico regular como parte do tratamento. Câncer em estágio avançado é acompanhado por perda de peso e massa muscular, gordura, gerando fraqueza, algumas vezes anemia.
Durante o tratamento de quimioterapia, os exercícios físicos não podem ser praticados se o paciente estiver com anemia severa, uma vez que o sistema cardiovascular não está preparado para se adaptar à maior demanda de oxigênio; e pacientes com cateter externo de longa permanência não devem fazer exercícios em água pelo risco de infecção, nem exercícios resistidos na musculatura local pelo risco de deslocamento. Os pacientes em tratamento de radioterapia devem evitar exercícios em piscinas com cloro, já que a pele do local tratado pode se ressentir.
A recomendação é que pacientes com diagnóstico de câncer realizem exercícios em intensidade moderada, com duração de 30 a 60 minutos, podendo realizar tanto os com características aeróbias, quanto para fortalecimento e hipertrofia. Os exercícios devem ser individualizados de acordo com as habilidades e condições do paciente.Um efeito colateral recorrente no tratamento da maioria dos cânceres é a fadiga. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, entre 72 e 95% dos pacientes são afetados por esse cansaço extremo, que pode resultar na diminuição significativa da qualidade de vida. Estudos mostram que a prática diária de exercício pode diminuir a intensidade desse sintoma em até 50%.
Dra. Solange Sanches, Titular do Departamento de Oncologia Clínica do A.C.Camargo Câncer Center, explica que o exercício físico ajuda a combater a fadiga, estimulando a produção de endorfina, que gera a sensação de bem-estar. “Outra questão a se considerar é que, no final do tratamento, a quimioterapia pode gerar atrofia muscular, que ocorre quando há perda de massa muscular e o paciente sente muita dor ao fazer qualquer tipo de movimento. O exercício pode ser útil também nesse caso. A atividade não precisa e nem deve ser muita intensa. Na verdade, ela deve ser mais frequente que intensa. Caminhar, dançar, andar de bicicleta, yoga, pilates, são alguns dos exemplos”.
O NCCN (National Comprehensive Cancer Network) dos Estados Unidos aconselha que o paciente comece num ritmo devagar, como uma caminhada de dez minutos ao redor do quarteirão, por exemplo. Dependendo do ritmo e do conforto da pessoa, é possível aumentar o percurso para 20 ou 30 minutos. O importante é que seja uma atividade diária.
Para melhor aproveitamento de suas atividades físicas durante o tratamento procure orientação profissional de Educação Física.
Dra. Solange Sanches, Titular do Departamento de Oncologia Clínica do A.C.Camargo Câncer Center, explica que o exercício físico ajuda a combater a fadiga, estimulando a produção de endorfina, que gera a sensação de bem-estar. “Outra questão a se considerar é que, no final do tratamento, a quimioterapia pode gerar atrofia muscular, que ocorre quando há perda de massa muscular e o paciente sente muita dor ao fazer qualquer tipo de movimento. O exercício pode ser útil também nesse caso. A atividade não precisa e nem deve ser muita intensa. Na verdade, ela deve ser mais frequente que intensa. Caminhar, dançar, andar de bicicleta, yoga, pilates, são alguns dos exemplos”.
O NCCN (National Comprehensive Cancer Network) dos Estados Unidos aconselha que o paciente comece num ritmo devagar, como uma caminhada de dez minutos ao redor do quarteirão, por exemplo. Dependendo do ritmo e do conforto da pessoa, é possível aumentar o percurso para 20 ou 30 minutos. O importante é que seja uma atividade diária.
Para melhor aproveitamento de suas atividades físicas durante o tratamento procure orientação profissional de Educação Física.
Fontes
Faça
Toda escolha que você fizer e toda decisão que você tomar terá seu lado bom e seu lado ruim. Considere-os com cuidado e tome a decisão. Uma resposta menos que perfeita é infinitamente melhor do que não fazer nada. Tudo que você se dispõe a fazer envolve alguns riscos e desafios. Para qualquer coisa que você empreender existem muitas razões para não fazê-lo. Pese os riscos e os benefícios e, então assuma o compromisso de agir. Decida o que você quer fazer, com os olhos bem abertos, e leve isso em frente sem olhar para trás. Existem muitas direções dentre as quais você pode escolher. Mesmo assim, você precisa escolher. Suas possibilidades são significativas apenas quando você escolhe algumas delas e rejeita o resto. Tentar fazer tudo ao mesmo tempo é tão inútil quanto não tentar nada. Defina-se. Escolha seu caminho e comece a andar. Decida o que quer fazer e mãos à obra.
Marcio Ricardo Medeiros Oliveira
Marcio Ricardo Medeiros Oliveira
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Atividade Física e Cancêr, texto Dráuzio Varella
Que a atividade física reduz o risco de ataques cardíacos todos sabem, mas que protege contra o câncer…
Por razões pouco conhecidas, obesidade e vida sedentária aumentam a incidência de certos tipos de câncer. Combinados, os dois fatores são responsáveis por 20% dos casos de câncer de mama, 50% dos carcinomas de endométrio (camada que reveste a parte interna do útero), 25% dos tumores malignos do cólon e 37% dos adenocarcinomas de esôfago, enfermidade cujo número de casos aumenta exponencialmente.
Nos últimos 15 anos, foram publicados vários estudos demonstrando que, independentemente da massa corpórea, mulheres e homens ativos fisicamente apresentam risco mais baixo de desenvolver alguns dos tipos mais prevalentes de câncer da espécie humana: câncer de mama, de próstata e de cólon.
Para dar ideia do grau de proteção conferido, uma análise conjunta de 19 pesquisas publicadas (metanálise) sobre a relação entre atividade física e o aparecimento de câncer de cólon mostrou que mulheres ativas apresentam risco de desenvolver a doença 29% menor do que as sedentárias. E que, entre os homens ativos, o risco é 22% mais baixo.
Em 2005, um trabalho publicado na revista “JAMA” levantou uma nova questão sobre esse tema: será que a adoção da prática de exercícios físicos depois do diagnóstico de câncer aumentaria os índices de cura?
Nele, foram estudadas 2.987 mulheres operadas de câncer de mama. Depois da cirurgia e dos tratamentos complementares (de radioterapia e quimioterapia), aquelas que passaram a caminhar por pelo menos 30 minutos, em média cinco vezes por semana, na velocidade de cinco a seis quilômetros por hora – ou fizeram exercícios equivalentes -, apresentaram cerca de 60% de redução do risco de recidiva da doença, menor mortalidade por câncer de mama e menor probabilidade de morrer por outras causas.
Dois estudos recém-publicados reforçam a hipótese de que a atividade física aumenta as chances de cura de quem teve câncer. No primeiro, os autores selecionaram um grupo de 573 mulheres operadas de câncer de cólon. A intensidade dos exercícios praticados por elas foi avaliada através de questionários periódicos, que abrangeram o período iniciado seis meses antes da operação e encerrado quatro anos depois dela.
Comparando aquelas que permaneceram ou se tornaram sedentárias depois da cirurgia com as que adotaram a prática de caminhadas de pelo menos uma hora na velocidade de cinco a seis quilômetros por hora, quatro a cinco vezes por semana – ou exercícios equivalentes -, as ativas reduziram pela metade suas chances de morrer de câncer.
No segundo, foram avaliados 832 portadores do mesmo tipo de câncer, participantes de um estudo comparativo entre dois esquemas de quimioterapia administrada depois da cirurgia. Os resultados foram semelhantes: andar pelo menos cinco a seis quilômetros em uma hora, quatro a cinco vezes por semana, reduziu a mortalidade por recidiva da doença entre 50% e 60%.
Os benefícios obtidos não foram influenciados pelo sedentarismo antes do diagnóstico de câncer, idade, sexo, índices de massa corpórea, tamanho do tumor, número de gânglios invadidos, ou pelo tipo de quimioterapia recebido.
Não está claro por que os níveis de atividade física para proteger contra recidivas de câncer de cólon precisam ser mais altos do que os necessários para obter resultados semelhantes em câncer de mama.
Diversos mecanismos biológicos podem ser evocados para explicar o efeito protetor do exercício na evolução de tumores malignos. Os mais aceitos consideram que o trabalho muscular reduz os níveis sanguíneos de insulina e de certos fatores de crescimento liberados pelo tecido adiposo, capazes de estimular a multiplicação das células malignas.
Reduzir em 50% a probabilidade de morrer de câncer de mama ou de intestino, pela adoção de um estilo de vida mais ativo, é um resultado inacreditável: nenhum tipo de radioterapia ou de quimioterapia – por mais agressiva que seja – demonstrou provocar esse impacto.
Reduzir em 50% a probabilidade de morrer de câncer de mama ou de intestino, pela adoção de um estilo de vida mais ativo, é um resultado inacreditável: nenhum tipo de radioterapia ou de quimioterapia – por mais agressiva que seja – demonstrou provocar esse impacto.
Do ponto de vista científico, embora a relação entre atividade física e câncer não esteja definitivamente esclarecida, os dados obtidos até aqui são tão contundentes que todas as pessoas operadas de câncer de mama, intestino, próstata e, possivelmente, de outros tumores malignos devem investir na prática regular de exercícios a mesma energia com que enfrentam operações, radioterapia ou quimioterapia.
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/cancer-de-mama/atividade-fisica-e-cancer/
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Musculação x treinamento funcional
Nós, do EU ATLETA, ouvimos educadores físicos adeptos de um método e do outro para esclarecer as diferenças, semelhanças e limites de cada uma das modalidades. Para que você, que vive no século 21, faça sua própria escolha.
TREINAMENTO FUNCIONAL
O treinamento funcional se baseia nos movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força, equilíbrio, flexibilidade, condicionamento, resistência e agilidade. Ele tira a pessoa dos movimentos mecânicos e eixos definidos ou isolados, como acontece na musculação. Por isso, virou uma alternativa para quem estava cansado dos exercícios mais tradicionais na academia.
Para trabalhar a musculatura profunda, são utilizados acessórios como elásticos, cordas, bolas, cones, discos e hastes. É um método que ajuda a prevenir lesões, gera melhorias cardiovasculares, a redução do percentual de gordura, emagrecimento e definição muscular.
Para trabalhar a musculatura profunda, são utilizados acessórios como elásticos, cordas, bolas, cones, discos e hastes. É um método que ajuda a prevenir lesões, gera melhorias cardiovasculares, a redução do percentual de gordura, emagrecimento e definição muscular.
- A possibilidade de combinar diferentes habilidades, como o treino aeróbico com o de equilíbrio, cria uma infinidade de variações e acabam com a monotonia, tornando inclusive o corpo mais "inteligente" - explicou Saulo Batista, coordenador e professor do estúdio Jungle Gym Brazil.
MUSCULAÇÃO
Mas será que todos esses benefícios vão colocar fim aos halteres e anilhas? Não, se o objetivo é aumentar a massa muscular ou conseguir resultados estéticos em pouco tempo. A musculação é muito eficiente para a hipertrofia, que não é o objetivo central do funcional. Ao contrário do funcional, a musculação consegue trabalhar os grupos musculares isoladamente e com mais especificidade.
De acordo com o American College of Sports Medicine (ACSM), a musculação também exerce um impacto direto sobre as atividades da vida diária que exijam um percentual da capacidade muscular para serem executadas.
- Um programa feito de duas a cinco vezes por semana gera benefícios no condicionamento físico, aumento da massa magra e diminuição do percentual de gordura, se aliado a uma dieta adequada - afirmou Vinícius Oliveira, coordenador e professor da academia Forum Exere Fitness.
HIPERTROFIA
Um ponto que gera polêmica até entre os treinadores é se o exercício funcional consegue ou não gerar hipertrofia muscular. Segundo o professor Saulo, o treinamento praticado com dedicação, agrega volume e definição muscular, com a vantagem de manter a harmonia estética.
- No funcional a hipertrofia se dá de maneira sistêmica e harmônica, tanto da parte superior quanto inferior do tronco. O treinamento funcional é muito mais completo para garantir o condicionamento físico para as atividade diárias, e pode sim ser substituto da musculação- afirmou.
Já para o professor Cláudio Baiano, também especialista em treinamento funcional, o método garante força, mas não aumento de volume muscular.
- Você não vai ficar com corpo de fisiculturista fazendo treinamento funcional, mas certamente vai ter força em todo o corpo. O funcional até pode trazer definição, mas não trabalha o volume - disse.
Ele inclusive recomenda a prática dos dois métodos em paralelo, para garantir condicionamento físico, força, potência e definição musculares. Se prefere ficar com apenas um, agora você já pode escolher.
TABELA DE COMPARAÇÃO
INDICAÇÃO | PERIODICIDADE | VANTAGEM | DESVANTAGENS | |
---|---|---|---|---|
MUSCULAÇÃO | hipertrofia muscular e ganho de força | 2 a 5 vezes por semana, 8 a 10 exercícios, de 1 a 4 séries, de 3 a 20 repetições em cada | possibilidade de isolar grupos musculares | pode gerar lesões e desequilíbrio estético |
TREINAMENTO FUNCIONAL | ganho de força, equilíbrio, condicionamento físico e agilidade | 3 a 5 vezes por semana, com duração de 50min a 1h cada treino | variação de ambientes e séries, trabalha todo o corpo | dúvidas sobre hipertrofia muscular |
Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/treinos/guia/musculacao-x-treinamento-funcional-como-escolher-o-seu-exercicio-ideal.html
Por Carla Gomes e Igor Christ / Rio de Janeiro
sábado, 15 de agosto de 2015
sábado, 8 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)